segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

TALVEZ(em construção)

Nem uma lágrima sequer
nem quando for nem quando vier.
Esquece a dor do peito e parte,
esquece a febre que atormenta e arde.
Não reclame, não me chame!
some agora
enquanto escuro,
foge escapa
por cima do muro.
Não, nem por um instante
rogue minha calma
não queira ver o peso que carrego em minha alma....


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