terça-feira, 2 de novembro de 2010

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Clausura

Fecho as portas e janelas do pensamento
vivo a clausura dos lápis que manejo
apenas me guiarão as linhas tortas
dos desenhos que faço
a poesia do quintal
a música do silêncio
e como um papel em branco
esperarei novas manhãs
dormirei antigas noites
mas os rios da alma
não permitirei
que jorrem...
sim, eu posso!


Desabafo



Nada nesse mundo é por acaso,nem mesmo aquilo que julgamos tempo perdido,aprendemos todo o tempo,preciso ser menos rígida comigo, menos lógica e mais sentido,menos trava e mais palavra...doa a quem doer preciso ser feliz urgentemente...e ninguém tem nada com isso!

Madrugada

Quando a gente faz aquilo que a alma pede, o caminho torna-se menos espinhoso,as coisas fluem e o mundo descortina-se, pois que se não,tudo se perde , a gente se perde da gente...mas nada é em vão,de tudo fica um pouco...nem tudo torna-se canção...