segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Clausura

Fecho as portas e janelas do pensamento
vivo a clausura dos lápis que manejo
apenas me guiarão as linhas tortas
dos desenhos que faço
a poesia do quintal
a música do silêncio
e como um papel em branco
esperarei novas manhãs
dormirei antigas noites
mas os rios da alma
não permitirei
que jorrem...
sim, eu posso!


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